Sentada, aqui. Olho lá para fora. O rio escuro. O céu breu. A noite negra. As luzes vibrantes, ao longe. Eclode uma vontade de voar… voar literalmente… ter asas… quase que sinto em mim, as asas, o voo… um alor nocturno… pairando, sobrevoando, planando… por onde? até onde? que importa. desta irrealidade sentida, permanece a música que me ala.
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