quinta-feira, 8 de abril de 2004

folheando...

§2
"Todo o amor não deveria fazer perguntas porque não entende as respostas que o neguem. (...) No amor não é preciso sentir, nem é necessário pensar. Nem é necessário encontrar as razões do amor, pois que se ama sem razão. É dessa razão que nascem as razões grandes do amor e nunca ninguém soube bem como elas são (...)"
António Madeira Santos, A mulher de Sal, 1974, p.45


§1
"Então para que é que a gente nasce?(...) Tudo o que se faz, é para nós próprios ou para os que nos continuam ou para o nada? (...) De qualquer modo, fosse para que fosse, procurar sempre o caminho e imolar-se com alegria à vida..."
Faure da Rosa, Retrato de Família, Guimarães Ed., 1952

Nenhum comentário: