§3
“Por vezes refugio-me no silêncio.
Arrumo as máscaras a um canto e leio-me no espelho.
Brilha-me um sol nos olhos.
Os excessos do dia a dia reduzem-me ao osso, à própria ausência de pensar-me (escrevo anos depois), a uma luz quase linear –
e, então, o vazio fica apto a tornar-se novamente pleno, pletórico”
Casimiro de Brito, Imitação do Prazer, Diabril, 1977
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