sábado, 31 de janeiro de 2004

A incerteza dos afectos só existe quando não nos tocam perenemente. No sentir, não há primeiros nem últimos. Nem mesmo quando é efémero.
É a aleatoriedade dos encontros e dos desencontros.


Ainda, agradecimentos pelos links, aos blogs Sublinhar, Vistalegre, universos desfeitos, a tribo dos sonhos, bekbekbek, e Deep.

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