Antes de apagar a luz ainda liga a televisão e, ao mesmo tempo, pega nuns papéis adiados, tentando conciliar o sono e o cansaço. Começa um filme. Dali a pouco levanta os olhos para o ecrã. Uma cena de amor. Volta a descansar os olhos nos papéis sem ler, pensando. O olhar vagueia até pousar numa legenda: “vai… os teus pensamentos criam a tua realidade”. Desliga a televisão, põe os papéis de lado, apaga a luz, fecha os olhos.
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