Domingo de manhã. A neblina sobre o rio encobrindo a outra margem.
Acordei cedo depois de poucas horas dormidas. Deito-me com as palavras. De um livro. As que ainda rapidamente rabisco num bloco. Ainda um salto a um outro livro; Poesia - por ter conta e medida. E, com outras mais, aconchego-me nos lençóis.
Dos sonhos não há memória. Esta vem dos tempos de infância, em que por vezes, minha mãe me ia levar o pequeno-almoço à cama. Tão bom!
Hoje vou eu buscar um pequeno pequeno-almoço à cozinha. Regresso, comedidamente abastecida, de comida e de sornice, para a minha cama.
Com a luz da manhã, um livro e ... silêncio, inicia-se um novo dia.
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