Acordar mais tarde, saboreando o tempo com tempo para estar, apenas.
Ir tomar café no café quase vazio ritualizando prolongadamente aquele ritual habitual.
Almoço em família numa casa onde já não ia há muito. O campo, os sons dos pássaros, o burburinho das crianças, a partilha de tarefas, o estar e conversar, apenas. O rever, conhecer dois animais, dois cães grandes, lindos, afectuosos (apesar da fama de um deles), dois amigos para sempre. Lembrei-me do meu (minha)…
A estrada sinuosa, condução calma, eu e os meus ‘botões’. E o sol.
O estar com os outros. O entrar em casa, numa solidão boa.
O acabar de ler aquele livro. Outras leituras. Alguma escrita. Um telefonema. Mais apontamentos. Reflexões.
A imersão numa água quente, aromática, relaxante, e ficar ali, sem tempo, muito tempo.
O escrever aqui, e ali, antes, para alguém que lê, ou talvez não.
Um domingo de Março… quase primavera… domingo de pequenos momentos (in)vulgares.
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