Parece que o mundo está a andar mais depressa do que eu… o mundo e o tempo… fez ontem 5 meses que entrei neste ‘mundinho’ blogosférico. Passa tudo tão a correr, e se paramos para saborear um pouco mais, se nos alheamos concentrados nalguma coisa que nos desperta a atenção, dá-nos por vezes a sensação de que ao voltar a olhar para fora, ‘pela janela’ já se passaram imensos acontecimentos… mas no fundo, “tudo vai continuar como dantes”… o mesmo com outras formas. A renovação, as pequenas revoluções interiores dão-se quase invisivelmente; há um acumular progressivo, quase imperceptível no sentir diário, até a um momento, por vezes mesmo retrospectivamente indeterminado, que reparamos que estão lá, surgindo-nos como se, sempre estivessem lá estado, sem a consciência de um outro passado havido, vivido. como se não pudesse ser de outro modo, embora pudesse na tão variada hipótese de existência. escolhas, opções, quase ínfimas que vão determinando o decorrer do estar, um simples olhar para um lado ao invés de todos os outros.
O mundo corre lá fora… até há uns dias, por mil e umas ocupações, agora com uma recuperação lenta, mas no bom caminho… nem me apercebi da abertura da feira do livro, quase deixava passar a minha tão apreciada e ritualizada visita nos primeiros dias – exemplo pequenino de uma desatenção mesmo a nível pessoal, egocêntrico; para não falar nas ‘desgraças’ e ‘anedotas tristes’ que assolam este mundo, há uma certa recusa de ver, um cansaço de olhar, de o pensar. há prioridades que se vão construindo, assumindo, mas que sejam conscientes, conscientes de que a qualquer momento se pode sempre olhar para outro lado, para um qualquer outro lado do mundo, do nosso, do de nós todos.
O mundo corre lá fora… até há uns dias, por mil e umas ocupações, agora com uma recuperação lenta, mas no bom caminho… nem me apercebi da abertura da feira do livro, quase deixava passar a minha tão apreciada e ritualizada visita nos primeiros dias – exemplo pequenino de uma desatenção mesmo a nível pessoal, egocêntrico; para não falar nas ‘desgraças’ e ‘anedotas tristes’ que assolam este mundo, há uma certa recusa de ver, um cansaço de olhar, de o pensar. há prioridades que se vão construindo, assumindo, mas que sejam conscientes, conscientes de que a qualquer momento se pode sempre olhar para outro lado, para um qualquer outro lado do mundo, do nosso, do de nós todos.
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