Desafio a chuva. Ou o sol.
Saio sem aquele objecto absurdo que dizem que nos guarda. – protege de quê? da força, da doçura da natureza? – quando saio da estação, uma desconhecida oferece-me a partilha do seu abrigo. Aceito por delicadeza. Felizmente só ia até a meio do meu caminho. A outra metade…
Chego ao ‘meu’ café com os cabelos guardados por gotas de água.
Durante o dia, foi a vez do sol desafiar-me … (e eu numa reunião)
Nenhum comentário:
Postar um comentário