domingo, 19 de novembro de 2006

começos? recomeços? ilusões, construções para pensarmos que podemos ser diferentes? para que a realidade se molde à nossa medida? continuidade(s)? em permanente(s) mudança(s)? ou em quase estáticas e ligeiras evoluções? com ‘saltos’? ou ‘piruetas’? aparências de quem se anseia melhor? mais alto? de quem olha para as asas e vê-as curtas, breves, pequenas para a alma? “já não há começos”. não? e caminhos? percursos diferentes? que por jeito de linguagem ou de pensamento, ou mesmo de sentir, se experienciam distintos, não por rupturas – talvez também não haja fracturas por não haver fragmentos - , por encadeamento(s)? e (se) não havendo início(s), não significa que não exista(m) con- e subsequência(s). e, disto tudo – matéria de procura(s) – reflexos de estradas – remanesce a possibilidade da configuração de um novo final. não é apenas nesse que podemos intervir?

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