sábado, 10 de março de 2007

da vida e da obra § 1

Morreu o poeta e ensaísta Fernando Alvarenga (1930-2007).

(Que eu saiba nenhum orgão de comunicação social nacional deu conta disso; apenas na sua terra: aqui.)

Ficam os seus livros de Poesia:
"Hoje na Madrugada", "Do Konjeve a Nzinga-a-Cuum", "Dizer País" (com David Mestre), a antologia "25 Poemas de Fernando Alvarenga", "Meus Cantos de Ainda", "A Mãe por um Menino", "O Íris da Cinza", "Na Gávea de um Lírio", "Treze Poemas para a Mãe".

E a sua obra ensaística:
"A Arte Visual Futurista em Fernando Pessoa” (Editorial Notícias, Lisboa, 1984)
"A Socialização da Arte em Fernando Pessoa” (AJHLP, Porto, 1985)
"Os Afluentes Teórico-Estéticos do Neo-Realismo Visual Português" (Afrontamento, Porto, 1989)
"A Arte nas Estéticas de «Orpheu»" (Editorial Notícias, Lisboa, 1994)
"José Régio Perante o Neo-Realismo" (incluído parcialmente na obra colectiva “Ensaios Críticos sobre José Régio” – Edições Asa, Porto, 1994)

Foi colaborador em publicações como:
Colóquio-Artes, Mealibra, O Escritor, Boletim do Centro de Estudos Regianos, A Voz de Ermesinde, O Correio do Douro, Jornal das Aves, Jornal de Notícias, Jornal de Letras e Artes, A Província de Angola, Prisma, Diário de Luanda, Convivium, Planalto, Convergência, Ecos do Norte, Diário Popular e República.

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