A pose esfíngica, impassível, estilhaça-se ao ser animadamente indagada. As férias foram boas?! Não há como omitir àqueles que nos são sensíveis. Nem mesmo numa interrupção momentânea de um telefonema. Move-se lentamente a cabeça, sussurra-se não, ouve-se telefona-me se precisares de mim. Cá fora, a alma esconde-se no rosto.
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