sábado, 31 de julho de 2004

manhã de sábado

Sempre quis adormecer como ontem à noite. Sempre quis despertar como hoje de manhã.
Vindo do lado de fora da janela, o chilrear dos pássaros, o azul matinal, quente. Cá dentro, o aconchego. Não é só no Inverno que sabe bem.
Somente os gatos ainda não se harmonizaram de todo. (pois é, as “férias” do Gaspar têm-se prolongado).

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