há pequenos sonhos que nos vêm de tempos que nem conseguimos definir. pequenos porque apesar de não serem imprescindíveis, os ‘alimentamos’ carinhosamente, que fazem parte de uma qualquer imagem que nos faz sorrir, que faz parte de um ideário adolescente que não concretizámos. são sonhos que se confundem com desejos. quando de repente, eles se concretizam, inesperadamente (embora sempre esperados, no fundo), ainda para mais, envoltos numa espécie de manta onírica, beliscamo-nos? sorrimos? acreditamos que “finalmente!”? sem dúvida, permanecerá… em mim… num cantinho onde guardo também a presença do senhor de barbas brancas que costuma aparecer a 25 de dezembro… ou noutro dia qualquer…
Nenhum comentário:
Postar um comentário