Adio… adio… ainda não fiz nem uma comprinha. A minha irmã já se encarregou de comprar, com a minha anuência, as prendas para os meus sobrinhos. Obrigada, mana. (Não queres também comprar para os restantes? já agora… e tu gostas de compras, eu detesto. nem para mim. sobretudo para mim.) No passado fim de semana fui a uma grande superfície – obrigações filiais – e fiquei vacinada. Oh que inferno!
Se nunca fez muito sentido, cada vez faz menos. Parte delas vão ser mesmo obrigações sociais. Outras… as familiares, são simultaneamente mais complicadas e mais simples. Se dissesse que não dava nada a ninguém, explicando porquê, não me levavam a mal, eu sei; mas no fundo ficavam sentidos… e já tenho uma certa ‘reputação’ de ‘marginal’… e além disso, não gosto de receber sem dar, mas gosto de dar algo escolhido, algo que seja mesmo para o outro. Ou que eu tenha feito. Vai ser complicado este ano. Não estou mesmo para aqui virada – para o Natal? -. Consumismo infernal! Uma mascarada… deixa-me lá ir comprar uma…
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