É difícil ser livre. Livre no pensamento. Agarramo-nos a uma qualquer ideia, a uma qualquer expectativa, ou mesmo a um sentimento e depois já não sabemos se ela é mesmo nosso, ou apenas uma "dependência". Queremos respostas... de (em) nós prórios, dos outros. O tempo aparece com uma imagem de urgência, como se o mundo/nós fosse acabar amanhã. E talvez vá. Porque aquilo que era tão "hoje", amanhã poderá não o ser. Efémero ... (E surge o meu sorriso meio de lado... meio triste... meio conformado (que palavra horrível!)... meio 'sei lá' - eu até não o vejo, só o sinto!).
Isto vinha a propósito de quê? De nada ou talvez de qualquer coisa que existe... por aí ou em mim.
Respostas ou palavras?! O que ambas, ou uma delas, pode mudar?
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