sábado, 26 de agosto de 2006

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do cansaço físico de um dia cheio, à vontade de esboçar um sorriso... apesar de tudo. Da incompreensibilidade do mundo, das pessoas, a uma empatia que não posso deixar de sentir. Ouvir alguém que me está próximo para sentir que existe uma realidade lá fora. que no fundo a matéria... e o sonho... é o que nos liga. e o que nos quebra, que nos verga.

o cansaço que não adormece, antes excita, desperta. e amanhã é fim de semana! Dormir mais um pouco.

A distância é tão relativa, tão volátil. em aproximações e distanciamentos sucessivos, por vezes quase simultâneos. O desejo de ir ter numa paradoxal ânsia de ficar. só. quieta. imóvel. aqui apenas movo os dedos. e respiro.

quanto basta. neste momento. Amanhã... amanhã farei alguma coisa. o que o vento tem de levar, levará. Se for insubstancial, leve.

Agora, numa solidão, basta-me esta escrita. necessária. quase automática. como que para (me) dizer: estou aqui.

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