terça-feira, 19 de junho de 2007

do amor § 3

abro a mão. abro os meus dedos. e vejo a água a escorrer como quem ama.
simples afago. num tocar sensível. breve.

2 comentários:

Anônimo disse...

belas, profundas e nada efêmeras as tuas palavras. parecem mais é eternas. uma busca eterna por sentido, amor e beleza. um abraço aqui do brasil, zé augusto
http://zeguto.blog.uol.com.br

Luísa disse...

Obrigada, Zé Augusto, pelas suas palavras.
... e o sentido, sim, busca-se sabendo quão efémero é o seu encontro, mas é pelo 'pequenos' efémeros que se consciencializa o eterno que nos possui, que nos envolve...