sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

plim... plong...

as palavras saltam de neurónio em neurónio. não há gravadores que capturem os percursos dos neurotransmissores. é deixá-las, imperturbáveis. ser imperturbável face ao seu quase caminho autónomo. circulam até que encontram uma nova via. e são expelidas por uma expiração. aí... o ar que cuide, ou não, delas.
que sabemos nós...? que sabem aqueles, mesmo quando as ouvem - ou lêem - em formas aparentemente significantes?
mundo de aparências fazendo/ouvindo neurónios chocalhar.... muuuuuuuuuuuuu

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