dos chaparros, dos sobreiros, da planície esverdeada que se ia tornando quase queimada pelos raios solares, das longas horas que incluiam piquenique à beira barragem da sra. da rocha - com canções e pastéis de bacalhau à mistura - que bons sabores! - e, quase no fim da viagem, as florzinhas das mimosas, ou as laranjeiras de Silves carregadinhas, resta a memória. Porque o tempo urge, engrenamos na 5ª velocidade, enquanto esperamos pela 6ª. Apenas uma paragem. Sim, já não é Alentejo, mas ainda não é o Algarve. Este é apenas quando se vê o azul das águas. Entre uma casa e a outra casa, o alcatrão. A paisagem informada pela urgência. Quebrada pelos gestos lentos dentro de um habitáculo rolante, de cumplicidades. De suavidade. De carinho. Ou pelas conversas sem tempos ao sabor das ideias...
Amanhã será assim.
Finalmente, férias!
Amanhã será assim.
Finalmente, férias!
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