sábado, 2 de maio de 2009

sopro

calam-se as palavras que nunca se disseram
some-se a voz - breve onda nas areias
- e o teu nome na garganta.
morre-me o amor nos teus olhos
distantes
e tu
tão perto
habitando-me.
(1 de maio)

Um comentário:

Fernando K. Montenegro disse...

Vamo-nos habituando. A essa distância tão próxima...