quantos adeus.
os que dizemos, os que nos dizem, os que se dissipam surdos no meio de outros ruídos, os que se calam por já não valer a pena serem escutados, os que nos caem nos braços como chuva de pedras, os que...
e o que não queriamos dizer, porque quando o dizemos arrancamos algo de nós, mas é preciso, é preciso... é preciso... é preciso...
Adeus.
2 comentários:
Adeus, Luísa.
Mas, por vezes, um adeus mais não é que um até breve prolongado... Ou talvez prolongado seja a palavra errada. Afinal, temos tão pouco tempo...
Um beijo,
Rui
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