quarta-feira, 27 de maio de 2009

Adeus.

quantos adeus.
os que dizemos, os que nos dizem, os que se dissipam surdos no meio de outros ruídos, os que se calam por já não valer a pena serem escutados, os que nos caem nos braços como chuva de pedras, os que...
e o que não queriamos dizer, porque quando o dizemos arrancamos algo de nós, mas é preciso, é preciso... é preciso... é preciso...

Adeus.

2 comentários:

Fernando K. Montenegro disse...

Adeus, Luísa.

RS disse...

Mas, por vezes, um adeus mais não é que um até breve prolongado... Ou talvez prolongado seja a palavra errada. Afinal, temos tão pouco tempo...

Um beijo,
Rui