sexta-feira, 18 de novembro de 2005

O céu (não) é o limite...

Podia ter sido o teu desígnio... a ele estavas disposto, qual cavaleiro andante. O destino não somos nós que o fazemos. Também somos, mas apenas podemos mexer algumas peças deste xadrez. Se há coincidências, este último dia, foi-o malogradamente, tão diferentemente, para outros companheiros. Foram tantos anos; mas tantos ou mais, te (nos) aguardam. Começar de novo. Quantos mais podem dizer o mesmo? Sem limites, a não ser tu mesmo. Sem contingências, a não ser as que construas.

Estarei aqui. A teu lado

Contigo.

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