sexta-feira, 6 de maio de 2005

carta incompleta...

Não há versos de amor como a tua mão. como o teu olhar. como o teu cuidado. Se eu soubesse, escreveria um... Mas sem o sabermos, inscrevemos um poema inteiro, inscrevemo-lo em nós. dia a dia. E as noites ficaram menos escuras. Nem sempre olhámos para a lua, nem sempre era preciso, estava connosco. Nem sempre o dia foi de sol, mas nunca houve frio (sim, estou quentinha).
Escrevo talvez disparates, mas que se pode escrever para traduzir tanto... o de hoje... o de sempre?!
Quando chegares, daqui a pouco, (que saudades tuas!) dar-te-ei um sorriso, e um beijo. Dar-me-ei... como se fosse o primeiro dos nossos dias, como quero dar-me em todos os outros dias que, a partir de hoje, nascerão.

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